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É Solitário no Centro da Terra

O preço original era: R$ 84,90.O preço atual é: R$ 59,20.

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E aí, pessoal! Hoje a gente vai bater um papo sobre um livro que me chamou bastante atenção: É Solitário no Centro da Terra. Já aviso que essa resenha é sincera, viu? Sem floreios, só a minha opinião honesta sobre a experiência de ler essa obra. Vamos descobrir se essa jornada ao centro da Terra vale a pena.

Uma Imersão em É Solitário no Centro da Terra

De cara, o título já te fisga, né? É Solitário no Centro da Terra… transmite uma sensação de introspecção, de busca interior. Mas será que o livro entrega essa promessa? A resposta é: depende. Depende do que você procura em uma leitura. Se você quer ação frenética e reviravoltas a cada página, talvez não seja pra você. Mas se você curte uma narrativa mais contemplativa, com foco nos sentimentos e pensamentos do protagonista, pode ser uma boa pedida.

O Que Me Atraiu em É Solitário no Centro da Terra

Uma das coisas que mais me atraiu foi a proposta de explorar a solidão de uma forma diferente. Não é aquela solidão clichê de estar sozinho em uma casa grande. É uma solidão mais profunda, existencial, de se sentir deslocado no mundo, mesmo estando cercado de pessoas. O livro te faz pensar sobre o que realmente importa, sobre a nossa conexão com o mundo e com nós mesmos. Achei isso bem interessante.

Pontos Fortes e Fracos de É Solitário no Centro da Terra

Pontos Fortes:

  • A escrita é poética e envolvente: O autor tem uma habilidade incrível de transmitir emoções através das palavras. A leitura flui, mesmo em momentos mais densos.
  • A profundidade dos personagens: Os personagens são complexos e cheios de nuances. A gente consegue se identificar com as suas angústias e desejos.
  • A reflexão sobre a condição humana: O livro te faz questionar o seu lugar no mundo, as suas escolhas e os seus valores.

Pontos Fracos:

  • O ritmo pode ser lento para alguns leitores: Como eu disse, não é um livro de ação. Se você busca algo mais dinâmico, pode se sentir um pouco entediado.
  • A trama pode ser um pouco confusa em alguns momentos: A narrativa não é linear, o que pode exigir um pouco mais de atenção do leitor.

Exemplos de Momentos Marcantes em É Solitário no Centro da Terra

Lembro de uma cena em particular em que o protagonista está observando o pôr do sol. A descrição é tão vívida que eu me senti lá, sentada ao lado dele, compartilhando aquele momento de contemplação. São esses detalhes que fazem a diferença e que mostram a sensibilidade do autor. Em outro momento, o personagem principal tem um diálogo interno sobre o sentido da vida, algo que me fez parar e refletir sobre as minhas próprias escolhas. É esse tipo de livro que fica na nossa cabeça depois que a gente termina de ler, sabe?

Minha Opinião Final Sobre É Solitário no Centro da Terra

No geral, eu gostei de É Solitário no Centro da Terra. É um livro que te faz pensar, sentir e se conectar com a sua própria humanidade. Não é uma leitura fácil, mas é uma leitura gratificante. Se você está buscando algo diferente, algo que vá além do entretenimento, eu recomendo dar uma chance para essa obra. Mas, como eu disse, esteja preparado para um ritmo mais lento e para uma narrativa mais introspectiva.

Vale a pena ler? Depende do seu gosto pessoal. Se você curte livros que te fazem refletir e que te tocam profundamente, sim, vale a pena. Se você prefere ação e aventura, talvez seja melhor procurar outra coisa.

Perguntas Frequentes (FAQ) sobre É Solitário no Centro da Terra

Sobre o que exatamente é É Solitário no Centro da Terra?

O livro explora a temática da solidão existencial através da jornada interior de um personagem que se sente deslocado no mundo. É uma reflexão sobre a busca por sentido e conexão em um mundo cada vez mais individualista. O livro aborda questões como identidade, propósito e a complexidade das relações humanas. Além disso, elementos de introspecção e contemplação são recorrentes, convidando o leitor a uma profunda análise de si mesmo.

Para quem É Solitário no Centro da Terra é recomendado?

Recomendo este livro para leitores que apreciam obras com profundidade psicológica, que gostam de refletir sobre a vida e que não se importam com um ritmo de leitura mais lento. Se você curte literatura que te faz pensar e sentir, e não apenas entreter, É Solitário no Centro da Terra pode ser uma ótima escolha.

O livro É Solitário no Centro da Terra é difícil de entender?

A linguagem do livro não é necessariamente difícil, mas a narrativa pode ser um pouco complexa devido à sua natureza introspectiva e não linear. É preciso estar disposto a prestar atenção aos detalhes e a se deixar levar pela atmosfera da história. Algumas passagens podem exigir releitura para uma compreensão mais profunda.

Onde posso comprar o livro É Solitário no Centro da Terra?

Você pode encontrar É Solitário no Centro da Terra em diversas livrarias online, como Amazon, Livraria Cultura e Saraiva. Além disso, algumas livrarias físicas também podem ter o livro em estoque. Recomendo pesquisar os preços e condições de entrega antes de efetuar a compra.

Existe alguma adaptação cinematográfica de É Solitário no Centro da Terra?

Até o momento, não há informações sobre uma adaptação cinematográfica de É Solitário no Centro da Terra. Se você gosta de filmes e séries com temáticas semelhantes, talvez queira procurar por obras que explorem a solidão e a busca por sentido na vida.

E é isso, pessoal! Espero que essa resenha tenha te ajudado a decidir se É Solitário no Centro da Terra é o livro certo para você. Se você já leu, me conta o que achou nos comentários! Até a próxima!

🔬 Especificações Técnicas

📷 Galeria de Imagens

💬 Avaliações de Clientes


Reviewer: L Guto
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Excelente
Review: Perfeito para quem deseja ter a alma marcada por uma hq
Reviewer: Thiago R. Moreira
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Uma boa HQ
Review: HQ pessoal, intimista e bem interessante.
Reviewer: Que obra maravilhosa!
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Experimental e visceral
Review: Um relato franco sobre si, é uma definição muito melhor do que simplesmente “autobiografico”.Os contatos que tive com a arte da Zoe foram apenas com ilustrações postadas em suas redes sociais e sua personalidade, desde então, quis ler ” É solitário no Centro da Terra” antes de ter contato com outros títulos. Queria que fosse minha porta de entrada, e foi perfeito.Uma mensagem franca do seu amor por sua arte e sua vida sendo artista.
Reviewer: Rodrigo
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Bela edição nacional para uma HQ incrível
Review: Em É Solitário no Centro da Terra, a Zoe Thorogood lança mão de todas as possibilidades narrativas que fazem as histórias em quadrinhos serem uma mídia tão incrível para se abrir e contar sobre seus medos, suas inseguranças, sua depressão e suas dificuldades sociais de um jeito honesto e (por mais que ela deteste o termo) “identificável”.Já tinha lido pela edição original, e a Conrad fez um trabalho muito bonito, inclusive realçando as cores. Encontrei um mini-deslize de tradução no final, mas nada que comprometa a edição.Altamente recomendável pra qualquer um que vive ou se interessa em entender como é viver com a sombra constante da depressão.
Reviewer: Theo
Rating: 4,0 de 5 estrelas
Title: Arte e artista no mundo contemporâneo
Review: Sobre a edição da Conrad, fiquei meio desapontado quando observei que o material do papel não é off-set, como o usado em publicações da série de Calvin e Haroldo. Apesar do reflexo da luz nas páginas tirar um pouco da definição dos quadros, não acredito que atrapalhe a leitura a longo prazo.Quanto à obra em si… Eu meio que caí de paraquedas. Devo admitir que não conhecia a autora, e nem tinha ouvido falar de seus trabalhos anteriores. A primeira vez que eu tive contato com esta HQ, fiquei intrigado na maneira como a relação artista e arte seria retratada na perspectiva de uma pessoa com depressão.Mesmo sendo um tópico bastante abordado nas mídias hoje, ainda é sensível o entrave que temos em discutir a depressão com franqueza, quando o número de suicídios aumenta a cada ano e pessoas próximas se autodepreciam mais e mais. Até hoje, esse comportamento depreciativo está inserido no imaginário popular sobre a figura do artista, um ser considerado problemático/dramático por natureza, e que em um passe de mágica consegue superar as adversidades da vida e criar uma obra de arte emocionante. Essa ótica encastelada do artista, enquanto alguém que vive fora de sua realidade e praticamente possui um terceiro olho para observar o que nós, meros mortais, não conseguimos, apenas ratifica a noção classista acerca da arte e mistifica os sofrimentos que acometeram essas pessoas. E acredito que Thorogood aborda essa dificuldade da pessoa comum com transtornos mentais ser percebida enquanto artista de modo bastante sincero.Além disso, ao dividir sua personalidade e suas vivências em diferentes versões e traços (algo que me lembra um pouco as artes conceituais dos filmes do Aranhaverso), a obra dialoga com os anseios de ascender na carreira artística e se perceber enquanto uma pessoa parte da sociedade, à medida que pensamentos intrusivos ameaçam toda a autoestima sobre si mesma, os outros e o mundo que lhe rodeia.Assim como a própria autora destaca em uma passagem do livro, a arte é uma conexão, e através dela que é possível dar voz e imagem não só às suas maiores angústias, mas também aos seus desejos de tentar ser alguém melhor; de conviver com suas doenças sem estigmatizá-las; e de reconhecer que você não está a sós com seus sentimentos. E, talvez assim, consigamos nos sentir menos solitários no centro da terra.Mas chega de divagações e blá-blá-blá. Recomendo que leia a HQ caso tenha interesse.
Reviewer: Marco
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Tudo certo
Review: Tudo certoEntrega super rápidaÓtimo vendedor
Reviewer: Guilherme F.
Rating: 5,0 de 5 estrelas
Title: Não veio com o marca página 🙁
Review: Mas o livro é perfeito. 10/10. Zoe Thorogood é boooua!! Pra quem gosta de quadrinhos (como mídia), pode comprar… Pra quem gosta de Boa Noite PunPun, pode comprar tbm
Reviewer: Isabele Cristina Moraes de Oliveira
Rating: 3,0 de 5 estrelas
Title: Leitura difícil
Review: Foi uma leitura um pouco difícil. A história segue uma linha, mas viaja em diversos tempos diferentes: Agora ela está quebrando a quarta parede, depois ela está no passado e de repente está imaginando algo. Por isso pra mim foi dificil acompanhar.Sobre a história em si, é muito encomodo ver como ela se sente. Vc fica querendo que ela melhore e se veja de outra forma. Com isso vc se conecta com ela e continua lendo para saber o que vai acontecer.Eu achei a história legal e a criatividade da quadrinista surpreendente.

📢 Informações do Fabricante

É Solitário no Centro da Terra

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É Solitário no Centro da Terra

É Solitário no Centro da Terra

É Solitário no Centro da Terra

8 avaliações para É Solitário no Centro da Terra

  1. L Guto

    Excelente
    Perfeito para quem deseja ter a alma marcada por uma hq

  2. Thiago R. Moreira

    Uma boa HQ
    HQ pessoal, intimista e bem interessante.

  3. Que obra maravilhosa!

    Experimental e visceral
    Um relato franco sobre si, é uma definição muito melhor do que simplesmente “autobiografico”.Os contatos que tive com a arte da Zoe foram apenas com ilustrações postadas em suas redes sociais e sua personalidade, desde então, quis ler ” É solitário no Centro da Terra” antes de ter contato com outros títulos. Queria que fosse minha porta de entrada, e foi perfeito.Uma mensagem franca do seu amor por sua arte e sua vida sendo artista.

  4. Rodrigo

    Bela edição nacional para uma HQ incrível
    Em É Solitário no Centro da Terra, a Zoe Thorogood lança mão de todas as possibilidades narrativas que fazem as histórias em quadrinhos serem uma mídia tão incrível para se abrir e contar sobre seus medos, suas inseguranças, sua depressão e suas dificuldades sociais de um jeito honesto e (por mais que ela deteste o termo) “identificável”.Já tinha lido pela edição original, e a Conrad fez um trabalho muito bonito, inclusive realçando as cores. Encontrei um mini-deslize de tradução no final, mas nada que comprometa a edição.Altamente recomendável pra qualquer um que vive ou se interessa em entender como é viver com a sombra constante da depressão.

  5. Theo

    Arte e artista no mundo contemporâneo
    Sobre a edição da Conrad, fiquei meio desapontado quando observei que o material do papel não é off-set, como o usado em publicações da série de Calvin e Haroldo. Apesar do reflexo da luz nas páginas tirar um pouco da definição dos quadros, não acredito que atrapalhe a leitura a longo prazo.Quanto à obra em si… Eu meio que caí de paraquedas. Devo admitir que não conhecia a autora, e nem tinha ouvido falar de seus trabalhos anteriores. A primeira vez que eu tive contato com esta HQ, fiquei intrigado na maneira como a relação artista e arte seria retratada na perspectiva de uma pessoa com depressão.Mesmo sendo um tópico bastante abordado nas mídias hoje, ainda é sensível o entrave que temos em discutir a depressão com franqueza, quando o número de suicídios aumenta a cada ano e pessoas próximas se autodepreciam mais e mais. Até hoje, esse comportamento depreciativo está inserido no imaginário popular sobre a figura do artista, um ser considerado problemático/dramático por natureza, e que em um passe de mágica consegue superar as adversidades da vida e criar uma obra de arte emocionante. Essa ótica encastelada do artista, enquanto alguém que vive fora de sua realidade e praticamente possui um terceiro olho para observar o que nós, meros mortais, não conseguimos, apenas ratifica a noção classista acerca da arte e mistifica os sofrimentos que acometeram essas pessoas. E acredito que Thorogood aborda essa dificuldade da pessoa comum com transtornos mentais ser percebida enquanto artista de modo bastante sincero.Além disso, ao dividir sua personalidade e suas vivências em diferentes versões e traços (algo que me lembra um pouco as artes conceituais dos filmes do Aranhaverso), a obra dialoga com os anseios de ascender na carreira artística e se perceber enquanto uma pessoa parte da sociedade, à medida que pensamentos intrusivos ameaçam toda a autoestima sobre si mesma, os outros e o mundo que lhe rodeia.Assim como a própria autora destaca em uma passagem do livro, a arte é uma conexão, e através dela que é possível dar voz e imagem não só às suas maiores angústias, mas também aos seus desejos de tentar ser alguém melhor; de conviver com suas doenças sem estigmatizá-las; e de reconhecer que você não está a sós com seus sentimentos. E, talvez assim, consigamos nos sentir menos solitários no centro da terra.Mas chega de divagações e blá-blá-blá. Recomendo que leia a HQ caso tenha interesse.

  6. Marco

    Tudo certo
    Tudo certoEntrega super rápidaÓtimo vendedor

  7. Guilherme F.

    Não veio com o marca página 🙁
    Mas o livro é perfeito. 10/10. Zoe Thorogood é boooua!! Pra quem gosta de quadrinhos (como mídia), pode comprar… Pra quem gosta de Boa Noite PunPun, pode comprar tbm

  8. Isabele Cristina Moraes de Oliveira

    Leitura difícil
    Foi uma leitura um pouco difícil. A história segue uma linha, mas viaja em diversos tempos diferentes: Agora ela está quebrando a quarta parede, depois ela está no passado e de repente está imaginando algo. Por isso pra mim foi dificil acompanhar.Sobre a história em si, é muito encomodo ver como ela se sente. Vc fica querendo que ela melhore e se veja de outra forma. Com isso vc se conecta com ela e continua lendo para saber o que vai acontecer.Eu achei a história legal e a criatividade da quadrinista surpreendente.

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